A confirmação do status mutacional de FLT3 na recidiva ou na progressão define a conduta terapêutica.1
A aquisição de mutação FLT3 durante o curso da doença tem impacto negativo na sobrevida do paciente.1
O FLT3-ITD está associado ao aumento do risco de recidiva após a quimioterapia e à diminuição da sobrevida livre de doença e da sobrevida global.1
A confirmação do status mutacional de FLT3 na recidiva ou na progressão define a conduta terapêutica.1
A aquisição de mutação FLT3 durante o curso da doença tem impacto negativo na sobrevida do paciente.1
O FLT3-ITD está associado ao aumento do risco de recidiva após a quimioterapia e à diminuição da sobrevida livre de doença e da sobrevida global.1
O método mais indicado para confirmar a presença da mutação FLT3 é a análise molecular por PCR em tempo real (PCR qRT), que é mais sensível e mais rápida. O FLT3 pode fazer parte de um painel mutacional NGS, porém com menor sensibilidade e maior tempo para o laudo.
O exame de PCR para FLT3 é realizado em laboratórios especializados em análises genéticas ou laboratórios de biologia molecular.
A avaliação precisa do status da mutação FLT3 é crucial para o manejo clínico e para a seleção de tratamento para pacientes com leucemia mieloide aguda.1
Desde o dia 1º de abril de 2021, os exames genéticos para detecção do FLT3 por PCR passaram a fazer parte do Rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), tornando obrigatória a cobertura por planos de saúde, conforme o tipo de assistência oferecida.
De acordo com o guideline do ELN2022, o resultado do exame de PCR para detecção da mutação FLT3 deve estar preferencialmente disponível entre três e cinco dias após o envio da amostra. É importante verificar o prazo estimado do laboratório de referência na sua região.
O teste pode ser realizado através de um programa de diagnóstico suportado pela Astellas Farma Brasil, caso o paciente esteja em tratamento da LMA após uma recidiva ou uma refratariedade.
Para mais informações, acesse programaalma.com.br